"Mediante um sol castigante
Procuramos um oásis
com ansiedade muda em frases
Ignoramos os cartazes
Dois valentes kamikazes
embriagados pela alegria,
que ardia- nesse quente dia-
de magia.
Tudo estava perfeito
A água doce nos chamava para seu leito
como crianças desprotegidas nos aninhamos em seu peito
E não medimos mais as consequências do que foi feito
Sem nenhum alarme
Estiletes cristalinos atravessaram a carne
à espreita na floresta esmeralda havia um elfo hipnotizante
que lançou seus feitiços sobre a carne lancinante
a paisagem e seu frescor
conseguiram amenizar sua dor
O hábil cirurgião nao deixou nenhuma gota de sangue
havia apenas lama salpicada do mangue
Tudo fora exposto
agora seu esqueleto respirava com maior gosto
e nos preocupávamos com a sua veia pulsando
a carne aberta, horrenda, quando
o elfo sorridente saboreou: aqui sou eu que mando!"
Sem mais.
domingo, 25 de janeiro de 2009
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