domingo, 25 de abril de 2010

Hay una cosa que no puedes cambiarte

Existe uma coisa que não se pode cambiar, semelhante a sanha, porém mais transparente em suas cores, envolve a todos os homens, negando os e ao mesmo tempo afirmando os em seus fins. Tal impulso ganha expressão em seus atos; uma força que ganha caráter de distinção aos que são eivados por sua insanidade apesar de ser um elemento contituinte a todos os seres. Tal descrição se aplica a uma única paticulariadade, ímpar no império dos sentidos, inata a humanidade.
A História conhece bem esta peculiaridade, pois o processo histórico compreende toda a sua narrativa. A narrativa dos grandes homens ou heróis como diria Hegel, que movidos por este ímpeto construíram a História Universal. Meta que não compreendia sua felicidade pessoal, mas apenas satisfazia uma demante interior que apenas calava-se ao calor da batalha. Confronto travado por diferente vias, afinal existem diversos tipos de guerra, nós todos o sabemos. A vitória então, está ao alcance das mãos de qualquer mortal, entretanto somente alguns triunfos garantirão a imortalidade daqueles que o conquistaram. Entende?
São exatamente estas glórias que fazem girar as rodas da história, seu movimento é dependente destes heróis que empelidos por verdades intestinais, em sacríficio de uma existência privada confortável e tranquila, provam seu valor nos anais dos grandes historiadores. Relatos que bem valeriam o nome de Odisséia, mas cuja importância são destacadas anos depois nos marcos cronológicos divisórios que sustentam.
Mas a entidade da qual eu trato não se revela apenas nos grandes feitos, ela também permeia o cotidiano dos homens comuns. Este enigma começa a seduzi-la, não é mesmo? Como uma divindade, ela julga em seus desígnios os favores por nós solicitados; tais clamores não são esparramados sobre altares ou livros sagrados, mas unicamente no coração dos desengados! Minha redação não estanca aqui nas condições exigidas a estes privilegiados ou eleitos por esta proteção, questão esta, que para mim, é submetida unicamente ao letígio do acaso. Me interessa a compreensão, a reflexão emprestada a ocasião. É a chama do fogo da paixão que se extingue em meu peito ou a ardência de incêndio que deixa neste desnorteamento? Paixão, palavra-verdade, desafio e instigação dos espírito dos homens.

domingo, 11 de abril de 2010

Donde estas mi Destino?

A razão de uma vida está em seus momentos, é na especificidade destes fatos que encontramos a justicativa de uma existência. Então um único flagrante pode definir todo o seu destino, é isso o que Borges dizia e ai está uma verdade na qual eu acredito. Como poucos instantes podem carregar consigo a desculpa de tantos anos? A resposta não está na lógica cartesiana, mas sim, na crença de um sentido para a realidade. Em um labirinto de perspectivas, só nos resta acreditar no corredor menos nublado. O que eu tento a explicitar aqui é a fé de uma convicção.
Por regra uma vivência é constítuida de percalços, simples objeções a planos traçados com afinco e esmero. Obstáculos estes que derrubam até a mais forte e sólida das seguranças. Picos entre vitórias e derrotas que derrubam até o mais nobre dos espíritos então, aonde reside o significado desta guerra (se é que a destruiçao prove uma direção)? Uma inclinação pessoal me diz que as pergunta existencialistas não admitem respostas... Vivemos a mercê então, de nossas idiossincráticas verdades? Acaso este que não dá sabor as narrativas, muito menos ao cotidiano. Por isso, esse texto não é uma concessão ao pessismo, mas antes um levante em favor da esperança de ventos melhores!
Deixo então, para o último parágrafo a descrição da ocasião para tal provérbio :"Cualquier destino, por largo y complicado que sea, consta en realidad de un solo momento: el momento en que el hombre sabe para siempre quién es." Esta aqui, a oportuniadade que desenhará os limites da trama ou o que eu humildemente chamerei de meu destino. Que o produto da adega seja farto e os gozos infinitos!