Existe uma coisa que não se pode cambiar, semelhante a sanha, porém mais transparente em suas cores, envolve a todos os homens, negando os e ao mesmo tempo afirmando os em seus fins. Tal impulso ganha expressão em seus atos; uma força que ganha caráter de distinção aos que são eivados por sua insanidade apesar de ser um elemento contituinte a todos os seres. Tal descrição se aplica a uma única paticulariadade, ímpar no império dos sentidos, inata a humanidade.
A História conhece bem esta peculiaridade, pois o processo histórico compreende toda a sua narrativa. A narrativa dos grandes homens ou heróis como diria Hegel, que movidos por este ímpeto construíram a História Universal. Meta que não compreendia sua felicidade pessoal, mas apenas satisfazia uma demante interior que apenas calava-se ao calor da batalha. Confronto travado por diferente vias, afinal existem diversos tipos de guerra, nós todos o sabemos. A vitória então, está ao alcance das mãos de qualquer mortal, entretanto somente alguns triunfos garantirão a imortalidade daqueles que o conquistaram. Entende?
São exatamente estas glórias que fazem girar as rodas da história, seu movimento é dependente destes heróis que empelidos por verdades intestinais, em sacríficio de uma existência privada confortável e tranquila, provam seu valor nos anais dos grandes historiadores. Relatos que bem valeriam o nome de Odisséia, mas cuja importância são destacadas anos depois nos marcos cronológicos divisórios que sustentam.
Mas a entidade da qual eu trato não se revela apenas nos grandes feitos, ela também permeia o cotidiano dos homens comuns. Este enigma começa a seduzi-la, não é mesmo? Como uma divindade, ela julga em seus desígnios os favores por nós solicitados; tais clamores não são esparramados sobre altares ou livros sagrados, mas unicamente no coração dos desengados! Minha redação não estanca aqui nas condições exigidas a estes privilegiados ou eleitos por esta proteção, questão esta, que para mim, é submetida unicamente ao letígio do acaso. Me interessa a compreensão, a reflexão emprestada a ocasião. É a chama do fogo da paixão que se extingue em meu peito ou a ardência de incêndio que deixa neste desnorteamento? Paixão, palavra-verdade, desafio e instigação dos espírito dos homens.
domingo, 25 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário